Agora, a pressão do resultado Na tentativa de submeter Celso de Mello às pressões, o que saiu pela culatra não foi um tiro. Foi um canhonaço.



A mobilização contra a confirmação dos embargos infringentes, garantia democrática que a Câmara dos Deputados fez questão de manter na nossa legislação em 1998, envolve personagens inesperados.


Li o texto, e o que mais me impressionou foi a cara de pau do autor. Merval quer mesmo que acreditemos no que ele escreve?
Celso de Mello é a última tentativa de legitimar o enforcamento

Não se iludam com Celso de Mello.Suas atitudes mais prováveis serão:
1. Votar pela aceitação dos embargos de infringência.2. No segundo julgamento, ser o mais severo dos julgadores, fortalecido pelo voto anterior.A aceitação dos embargos será uma vitória de Pirro.
O que você faria no lugar desses dois homens?A foto acima, de Marlene Bergamo, é emblemática; virtual na cena, Celso de Mello tem o poder real sobre a vida de José Dirceu; pode mandá-lo à prisão na quarta-feira 18; pode dar a ele o direito a um novo julgamento; gente de carne e osso, o que vai pela cabeça do famoso ex-presidente do PT?
Marco Aurélio Mello e o “jornal do dia seguinte” entre ministros do STF durante sessão da análise dos embargos infringentes mostra Diálogo uma certa preocupação com a repercussão da mídia tradicional que não deveria ser natural em um órgão como o Supremo



Marco Aurélio: a arte de pesar a mão depende da ocasião Ora,apresenta-se como o polêmico “voto-vencido”, o Ministro que investe contra a maioria, contra o efeito-manada, contra a voz das ruas. Ora, como acontece agora, invoca a voz das ruas para constranger colegas.
Escrevo em repúdio à manchete de hoje do jornal O Globo, que me acusa de desafiar o STF. A conclusão exposta pelo jornal em sua primeira página se baseia em entrevista que concedi à TV da Fundação Perseu Abramo.

Juristas e criminalistas se levantam contra os absurdos do Julgamento do Mensalão

Gushiken, a mídia e a justiça: uma parábola do país que temos Montaigne escreveu que o tamanho do homem se mede na atitude diante da morte, e citava como exemplos Sócrates e Sêneca.


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