A denúncia, que o Barão de Itararé protocolou junto ao Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, transformou-se no Ofício 13344/13, encaminhado à Corregedoria da Superintendência da Polícia Federal. Até aí já sabíamos e já divulgamos.
A novidade é que a denúncia foi aceita pela Corregedoria e enviada para a Delegacia Fazendária, chefiada pelo delegado Bruno Tavares.
A própria Corregedoria determina a instauração do inquérito. Ao encaminhar o ofício à Delegacia Fazendária, a Corregedoria escreve: “Remeto à PI: 1.30.001.004058/2013-51, instaurado a partir de notícia crime requerendo a insturação de inquérito policial para apuração e prática ddos delitos (…)”
O documento chegou à Delegacia Fazendária, onde também estivemos, e, na ausência do delegado Bruno Tavares, conversamos com o chefe de cartório, que nos mostrou um outro documento (este interno, que não pôde nos entregar), onde consta a ordem do próprio chefe da Polícia Federal no Rio, Fabio Ricardo Ciavolih, para a instauração do inquérito. Ainda falta, porém, determinar qual o delegado irá cuidar do caso.
O chefe de cartório da Delegacia Fazendária nos assegurou (eu fiz essa pergunta três vezes) que, segundo a burocracia da PF, o inquérito já pode ser considerado instaurado, só faltando agora uma análise final para saber exatamente quem será a equipe responsável e qual será a linha de investigação.
A mesma fonte nos informou que, em função do recesso dos servidores, os detalhes do inquérito instaurado (número do inquérito, delegado responsável, linha de investigação) apenas serão conhecidos em meados de janeiro.
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